Não é pequena a comemoração em setores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ) com relação ao calvário do ministro Francisco Falcão, presidente STJ (Superior Tribunal de Justiça). Citado por delator da Lava Jato, ele decidiu esta semana pedir licença do cargo após deixar o comando do órgão, em setembro, quando assumirá o posto a colega Laurita Vaz. Muitos desembargadores alegam que Falcão perseguia magistrados no comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão criado para fiscalizar a atuação da magistratura. “É bom saber que o pau que dá em Chico dá em Francisco”, diz uma desembargadora veterana da Bahia, deixando o veneno escorrer pela boca.
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